A partir desta segunda-feira (31/03), os preços máximos de diversos medicamentos vendidos no Brasil terão um aumento autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). A medida, que abrange uma série de remédios tanto de uso contínuo quanto de emergência, visa ajustar os valores conforme a inflação e o custo de produção das indústrias farmacêuticas.
A CMED determinou que os preços de medicamentos sujeitos a controle de preços terão um reajuste de até 5,2% ao longo de 2025. O aumento, que impacta desde os analgésicos mais comuns até tratamentos de doenças crônicas, será aplicado de maneira gradual e pode variar conforme o tipo de medicamento e sua categoria.
Especialistas do setor explicam que o reajuste está relacionado ao aumento nos custos de produção, especialmente devido a matérias-primas importadas, custos logísticos e o impacto da inflação sobre a indústria farmacêutica. No entanto, o aumento pode afetar negativamente o orçamento de pacientes que utilizam medicamentos de forma regular.
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) destaca que a lista de remédios com os novos preços será divulgada em seu site oficial, além de detalhar quais medicamentos serão diretamente afetados pela mudança.
É importante que os consumidores fiquem atentos ao reajuste, já que algumas farmácias podem aplicar os novos preços diretamente a partir desta segunda-feira, enquanto outras podem levar alguns dias para ajustar os valores nas prateleiras.
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